Conheça lendas de ‘fantasmas’ em prédio histórico de Ribeirão Preto

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Nesta quinta-feira (31), é comemorado o Dia do Saci no Brasil, mas a data também é conhecida como Dia das Bruxas, ou Halloween. Por isso, o acidade on trouxe o mistério que cerca o Centro Cultural Palace de Ribeirão Preto, um prédio histórico localizado no Quarteirão Paulista. Algumas dessas lendas relatam que “fantasmas” habitam o local.

Conhecido por sua arquitetura, o edifício guarda lendas de aparições que atravessam gerações. O jornalista e autor do livro “Palace: Café, Poder e Política em Ribeirão Preto”, José Manuel Lourenço acompanhou uma investigação de um casal de investigadores paranormais em abril de 2016.

Um grupo de pessoas se encontrou durante a noite no edifício e passou a noite toda investigando o local. O Palace chamou atenção do casal Rosa Maria Jaques e João Tocchetto, que dizia ter dons mediúnicos, após relatos de supostas aparições de vultos e quadros que ficam de ponta cabeça.

Durante a “caça aos fantasmas”, os investigadores utilizaram um conjunto de objetos eletrônicos, como medidores eletromagnéticos, câmeras de visão noturna, microfones especiais e termômetros digitais durante a caça aos fantasmas.

Em entrevista para o acidade on, José Manuel, comentou que durante a noite, Rosa dizia coisas muito íntimas de uma das meninas que estava no grupo acompanhando a investigação, de acordo com ele, “não tinha como inventar”.

Espíritos no local

A investigadora Rosa, que já acumulava alguns anos de experiência com os “poderes mediúnicos“, alegou ter contato com espíritos, entre eles de funcionários e personalidades de Ribeirão Preto. Os aparelhos responsáveis por captar energia emitiam sons semelhantes a um apito e apresentavam movimentações irregulares das agulhas dos mediadores.

“[…] Eu sou um pouco suspeito, porque eu não acredito muito, mas teve gente que ficou bastante impressionada.”

José Manuel Lourenço, em entrevista ao acidade on

O jornalista, que naquele ano produzia o livro da história do Palace, e mais algumas pessoas acompanharam a expedição. Segundo ele, o casal não permitiu que nenhuma luz fosse acesa durante a “caça aos fantasmas”.

Lendas

O suposto “fantasma” de um cozinheiro também se fez presente durante a investigação. O homem foi esfaqueado em sua cozinha, por não se relacionar bem com seus colegas de equipe.

Outra é a história de um funcionário do hotel com nanismo, que é conhecida pela população ribeirão-pretana. Na ocasião, Rosa afirmou que conseguiu sentir a presença do homem em sua investigação.

No livro, José Manuel relata que este homem deve ter sido acolhido pelo Palace entre 1940 e 1960 e trabalhava na recepção de mercadorias e, às vezes, como substituto de porteiro. O quarto que ele morava era pequeno e abafado e já foi confirmado que seu refúgio era o álcool.

Há também a história de um crime, no qual três homens entraram em um dos quartos do hotel, mas apenas dois homens saíram. Eles carregavam uma mala.

De acordo com o livro sobre a história do Palace, uma ex-funcionária disse que o gerente do hotel na época, provavelmente entre 1950 e 1960, encontrou o cômodo encharcado de sangue e as suspeitas eram de que o terceiro homem teria sido esquartejado.

Porém, os funcionários do hotel foram ameaçados e mantiveram sigilo sobre o caso até que os outros homens deixassem a cidade, sem outras provas do homicídio, apenas relatos.

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