Publicitário, Novo CEO da Visa Diz Como Mix do Criativo com o Analítico Ajudou na Carreira

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Novo presidente da Visa, Rodrigo Cury

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Novo presidente da Visa, Rodrigo Cury construiu uma carreira internacional, com passagens pelos EUA e diferentes países da Europa

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Quando começou o curso de publicidade e propaganda no Mackenzie, inspirado em nomes como Washington Olivetto e Nizan Guanaes, Rodrigo Cury já se via ganhando um Leão de Cannes, o principal prêmio global da indústria. Depois de um primeiro estágio no BankBoston, mais tarde comprado pelo Itaú, chegou a passar por uma agência, mas sentia falta dos números. “Descobri que tinha um mix entre o criativo e o analítico, que foi fundamental para construir minha carreira”, afirma o novo diretor-geral da Visa no Brasil.

Filho de engenheiro, cresceu no mundo das exatas, embora já tenha sonhado em ser escritor e jornalista. “Saber me comunicar bem e ter empatia com o cliente fez diferença para ser um bom líder, ao mesmo tempo em que eu conseguia ver um P&L e entender o desenvolvimento do negócio.”

Em quase três décadas de carreira no mercado financeiro, Cury passou por instituições como Citi, Barclays, Santander, BTG e Stone, no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa, antes de chegar à Visa em 2024, como vice-presidente de desenvolvimento de negócios. “Se estava em uma empresa global, queria ter experiências fora. Aprendi coisas que não teria aprendido se não tivesse vivido isso.”

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O executivo sucede a Nuno Lopes Alves, que estava no cargo desde 2021 e passa a liderar a companhia na América Latina e no Caribe. “A Visa passa por um movimento global de mais de 10 anos de deixar de ser uma bandeira de cartão para virar uma empresa de serviços de tecnologia“, diz Cury. “Conheço muito bem a indústria. O meu diálogo com o mercado é fluido porque eu falo a mesma língua, senti as mesmas dores.”

Em entrevista à Forbes, o novo presidente da Visa no Brasil fala sobre como construiu uma trajetória internacional, as habilidades que o impulsionaram e como a paternidade mudou sua forma de ver a vida.

Forbes: Como foi sua trajetória de carreira no mercado financeiro?

Rodrigo Cury: Comecei no mercado financeiro como estagiário de um banco que já não existe, o BankBoston, que foi comprado pelo Itaú. Fiquei dois anos lá e depois virei trainee do Citi. Fiquei 10 anos em duas passagens e foi minha grande escola. Me deu a oportunidade de conhecer muito o mercado bancário e financeiro em vários países. Além dos Estados Unidos e do Brasil, onde eu estava, tive a oportunidade de morar no Reino Unido por sete anos em Madrid. Na segunda etapa, fui para Miami cuidar de vários países da América Latina e Caribe. Tive uma passagem de quatro anos pelo Barclays quando estava na Espanha. Em 2015, voltei para o Brasil pela segunda vez para trabalhar no Banco Santander como diretor responsável por pagamentos e cartões. Peguei um período muito legal de crescimento, turnaround, um dos melhores momentos do banco no mercado brasileiro.

Depois disso, fui montar o banco de varejo do BTG Pactual. Também foi um baita projeto bacana porque fui montar o banking: conta, cartão, empréstimo, tudo que você tem hoje no seu banco normal. Foi intraempreendedorismo na veia, super intenso, e com a pandemia no meio. Depois disso, passei pela Stone, uma empresa mais jovem, na época estava fazendo 12 anos, já tinha 15 mil funcionários, listada em Nasdaq e com a necessidade de profissionalizar a gestão. Fui para ajudar nisso e para montar o segundo banco de varejo, para PJ. Depois de um tempo, surgiu uma oportunidade na Visa e aqui estou, há menos de 1 ano e meio.

Olhando para a sua trajetória, o que que você diria que te destacou para continuar subindo?

No geral, eu nunca tive medo de tomar decisão. Tenho uma clareza muito grande do negócio, sempre tive a característica de unir estratégia e execução. O tema de liderança sempre me apaixonou muito. Acho que um pouco disso é inato, mas a formação e a experiência me formaram como líder. É difícil liderar, não ser omisso no momento de tomar uma decisão difícil, é solitário, você precisa blindar o time e pensar nas pessoas, mas isso nunca me deu medo.

E o que foi determinante para você assumir a presidência da Visa?

A posição atual também vem um pouco disso, e da experiência. A Visa queria determinadas características nessa cadeira, uma pessoa que tivesse uma visão e conexão muito grande com o mercado, uma empatia com nossos clientes e parceiros. Eu vinha de muitos anos em bancos, em emissores e adquirentes, conheço muito bem a indústria. O meu diálogo com o mercado é fluido porque eu falo a mesma língua, senti as mesmas dores.

Como sua formação em publicidade te ajudou a construir sua carreira?

É curioso porque meu pai é engenheiro e meu irmão mais velho também. Fui fazer colégio técnico em eletrônica e vi que não era a minha. Aí fui para o lado oposto. Depois, acabei fazendo uma série de cursos para complementar a minha formação. Fiz um MBA no CEF (Centro de Estudos Financeiros) em Madrid. Depois fiz um curso muito legal em Stanford, fiz outro em Harvard e mais recentemente um em Barcelona. Sou filho de professores e acredito muito que a educação é uma coisa perene na nossa vida.

Rodrigo Cury

Acervo pessoal

Rodrigo Cury se formou em publicidade e propaganda no Mackenzie em 1999

Nem chegou a trabalhar com publicidade?

Tive uma passagem por agência e vi que não era para mim. Deixei o estágio no BankBoston depois de dois anos porque meu pai tinha aberto uma empresa de tecnologia e eu fui trabalhar com ele, entre 1998 e 1999, então tenho até uma experiência como empreendedor. Eu tinha meus 21 anos e foram uns dois anos bem intensos da minha vida porque quando você empreende, você faz tudo. Foi uma experiência que marcou o resto da minha vida. Quando meu pai decidiu vender a empresa, eu fui fazer o plano que eu tinha pensado na faculdade. Pensei “vou trabalhar em agência, ganhar Leão de Cannes, vou ser um Washington Olivetto, Nizan Guanaes”. Fiquei três meses na agência e falei: “Deus me livre disso daqui” (risos).

O que você não gostou da agência?

A minha primeira experiência profissional foi em banco, a gente ia de terno e gravata e quando eu cheguei na agência era outra coisa. Senti que eu aprendia menos e descobri que eu tinha um mix entre o criativo e o analítico. Meu pai é engenheiro, eu não sou, mas foi essa referência que eu tive desde pequeno. A gente viajava e ele explicava na prática o que é velocidade média, era e ainda é alucinado por robótica. Eu sempre fui mais espontâneo e descontraído, com uma veia criativa. Queria ser escritor, pensei em ser jornalista, fazer direito na São Francisco. Mas na agência eu sentia falta desse lado numérico, financeiro e analítico que eu tinha desenvolvido.

Essa mescla de criativo e analítico te ajudou na sua trajetória?

Conseguir me comunicar bem foi uma das coisas que marcou minha carreira. Isso faz uma grande diferença nas nossas vidas e para ser um um bom líder, ao mesmo tempo em que eu conseguia ver um P&L [relatório de perdas e lucros] e entender o desenvolvimento de um negócio. Agora estou em um negócio B2B, mas fui muito B2C, varejão, e ter empatia com o seu cliente na ponta é uma coisa fundamental. Esse mix do criativo com o analítico foi uma das pedras fundamentais para eu construir a minha carreira.

As experiências internacionais foram algo que você buscou ativamente?

No princípio, fui eu que busquei mesmo. Tive um diretor que me falou que quem faz a nossa carreira somos nós, não é o banco ou a empresa onde você está trabalhando. Evidentemente, se você faz um bom trabalho, as oportunidades vão surgindo e você pode aproveitar. Depois que eu acabei o meu programa de trainee no Citi, fui alocado numa área de varejo e pensei: “Se eu estou em uma empresa global, quero ter uma experiência lá fora.” Primeiro, fui fazer um assignment de alguns meses que acabou virando quase um ano no Reino Unido. E depois eu tinha que voltar pro Brasil, liguei para o pessoal da Espanha e perguntei: “Tem um lugar aí para mim?” Tinha, e eu fiquei. Eu tinha muita vontade de morar e trabalhar fora. Era muito jovem, mas sentia que a minha carreira podia ser muito promissora. E foi uma das experiências mais legais que eu tive nessa fase de vida, entre 25 e 35 anos. Foi incrível, aprendi coisas que com certeza não teria aprendido se não tivesse vivido isso.

Que diferenças culturais você percebeu e viveu ao longo desses anos em diferentes países?

Vou te dar um exemplo. Fora do Brasil, não só na Espanha, é normal você estar numa reunião, apresentando uma ideia, e outra pessoa falar “não, nós não vamos fazer.” Eu lembro que isso me assustava porque no Brasil, e na América Latina em geral, a gente não fala “não”. Lá, quanto mais direto você for, melhor para a nossa relação profissional, economiza tempo e nós vamos direto ao ponto. Aqui no Brasil, a gente tem um cuidado. Para o gringo, pode parecer contraproducente, mas se você fizer de outro jeito, você é grosso e cria um bloqueio. Isso aconteceu comigo quando eu voltei para o Brasil pela primeira vez, em 2011. Eu era o diretor de produtos pessoa física no Citi e na minha primeira semana na cadeira, a pessoa de recursos humanos me ligou e falou: “Cury, pega um pouquinho mais leve. Você é muito direto no trato.” Eu me formei como executivo e líder na Europa, então, quando voltei, precisei me readaptar. Isso me ajudou a ter uma sensibilidade maior para entender as pessoas do meu time, como tenho que falar e pedir as coisas. Geralmente a gente fala: conheça seu chefe e adapte-se a ele. Eu tentei inverter um pouco e me adaptar aos grupos que eu lidero.

Já era uma vontade voltar para o Brasil ou você pensava em ficar fora?

Eu sempre quis voltar. Nunca tive a convicção de que eu ficaria a vida inteira fora, mas não tinha pressa. Foi um pouco curioso que eu voltei duas vezes e tem duas histórias diferentes. Na primeira, eu estava no Barclays, na Espanha. Minha vida era muito legal, morar em Madrid é muito gostoso. Mas em 2008 teve uma crise financeira sem precedentes e a Espanha foi muito afetada. A partir de 2010, minha vida foi mandar gente embora do banco e fechar agência. Enquanto isso, a capa da revista The Economist era o Cristo Redentor decolando. Vários brasileiros que estavam lá começaram a voltar porque o Brasil tinha oportunidades mais interessantes. O Citi me convidou e eu voltei no início de 2011. Depois de um ano, acabei tocando o negócio de cartões, que foi vendido, e fui convidado para ir para Miami em 2013. Em 2014, peguei mais de 70 voos. Viajei para a América Central inteira, México, Colômbia, Peru, Brasil, Nova York e São Francisco algumas vezes.

E o segundo retorno ao Brasil?

Em 2015, o Santander Brasil me chamou para tocar o negócio de cartões. Minha esposa estava grávida, não estávamos pensando em sair dos Estados Unidos, mas era um tamanho de negócio que eu ainda não tinha gerido, 12 milhões de cartões na época, com o desafio de aumentar a rentabilidade média dos produtos e de ganhar mais market share. Acabei voltando para o Brasil em 2015, foi um movimento arriscado, mas muito acertado. Foram cinco anos muito produtivos no Santander. Deixei de ser o típico executivo bancário para virar um profissional de tecnologia. Trabalhei com profissionais excepcionais e no final do meu período lá, a gente tinha dobrado o P&L e ganhado bastante market share. Foi em função desse bom trabalho que o BTG me chamou.

O quanto a paternidade transformou a pessoa e o profissional que você é hoje?

É transformador. Tenho três filhos, um de 10, um de 8 e um de 4. É curioso porque você pensa: “eu não vou dormir à noite, não posso mais perder o emprego, tem um ser que depende totalmente de mim”, mas isso te transforma em um ser humano melhor. Desperta sentimentos que nada mais no mundo pode despertar e faz com que você tenha mais empatia com o teu com entorno. É o negócio menos lógico que eu poderia ter e que eu repetiria mil vezes se pudesse.

Você passou por empresas bastante diferentes, umas centenárias, outras mais jovens. O que você levou de bagagem de cada uma delas?

O Citi foi uma escola. É uma uma organização de 250 anos que evoluiu ao longo do tempo, soube se modernizar, mas sobretudo como tinha essa veia global e é bicentenária, era uma empresa de processos. O Barclays era um banco britânico também de quase 200 anos na época, mas uma casa mais séria, conservadora, avessa ao risco. Aprendi a ser extremamente eficiente, porque na Europa, como as margens bancárias são muito mais baixas, você tem que produzir muito mais para gerar a mesma receita.

O Santander, também uma casa de 170 anos, olha um pouco de tudo, mas é uma casa de execução. O BTG é um case único de empreendedorismo. Eu nunca vi tanta gente boa junta. Eles escolhem e formam muito bem as pessoas que entram lá, mas a cultura é muito diferente do que eu estava acostumado, era muito mais dinâmico e competitivo, no bom aspecto, e com um olhar de mercado. A Stone era uma startup com 15 mil funcionários e idade média de 26 anos na época. Era uma dinâmica cultural muito diferente, de como você trata as pessoas e faz as coisas acontecerem. E depois a Visa, também uma empresa global, com processos, mas extremamente humana, diversificada e inclusiva.

Qual o momento da Visa hoje e qual marca você gostaria de deixar da sua gestão?

O Nuno [Lopes Alves] subiu a barra aqui e o momento é de continuidade e crescimento. A Visa passa por um movimento global de mais de 10 anos de deixar de ser uma bandeira de cartão para virar uma empresa de serviços de tecnologia, muito voltada para pagamentos, mas não só. A gente tem uma grande rede de cartões global e mais de 230 produtos e serviços disponíveis para o nosso cliente, e continuamos evoluindo.

Qual o papel da inteligência artificial e das novas tecnologias nesse cenário?

Hoje, a gente fala e executa muito de inteligência artificial generativa, agêntica, que já são realidades aqui dentro, não só um plano para o futuro. Também falamos muito de stablecoins, blockchain, acabamos de lançar um produto para altíssima renda, identificando uma oportunidade de mercado. A Visa é uma empresa muito dinâmica, com a veia de inovação e desenvolvimento de produtos muito forte. Compramos a Pismo, uma empresa brasileira que eu conheci muito bem, trabalhei com eles no BTG e na Stone. Hoje, essa capilaridade da Visa, em 200 países e territórios, está levando a Pismo para vários países que eles demorariam muito para chegar, nos EUA, na Ásia e na Europa. Tudo o que tem qualidade – seja desenvolvido dentro de casa ou comprado – entra em uma dinâmica de distribuição e de geração de valor para o mercado e para os nossos clientes.

Nesse mercado em constante transformação, como você vem buscando se atualizar e continuar aprendendo?

Qualquer tipo de formação bem estruturada ajuda muito, mas não resolve. Falar com as pessoas é fundamental. Eu sou muito curioso, não tenho vergonha de perguntar as coisas. Ler sempre ajuda e, hoje, usar o ChatGPT. Eu tenho que evitar ficar fazendo perguntas para exercitar minha memória, senão você fica viciado. O nosso CEO, Ryan McInerney, está super entusiasmado com o tema de inteligência artificial, não só pelo desenvolvimento de soluções para cliente, que já está acontecendo, mas pelo aumento de produtividade da empresa. Recentemente, fiz um pequeno curso dentro da Visa que ensina a fazer agentes e criei um um para análise de contratos. Um negócio que eu perdia horas fazendo, agora eu faço em minutos. Hoje, estava tentando montar um agente para facilitar a leitura de e-mails, porque eu não estou dando conta de ler tudo. Acho isso fundamental, mas tem que sujar a mão de graxa para aprender. Formação tradicional é importante, YouTube, inteligência artificial, sujar a mão de graxa e perguntar, ser curioso.

O que ainda quer fazer e conquistar?

Quero fazer um bom trabalho, continuar crescendo na Visa. A empresa dá espaço para se desenvolver como executivo. Eu acabo de sentar nessa cadeira, então não sei dizer qual seria o meu próximo passo, não estou preocupado com isso agora, mas quero ser reconhecido como uma pessoa que realmente entrega, mesmo num ambiente tão desafiador como o mercado de pagamentos e de tecnologia no Brasil. Quero ser reconhecido como uma pessoa que conseguiu fazer o negócio crescer muito acima da média.

Tirando o crachá, quem é o Rodrigo?

Sou uma pessoa super familiar. Sempre fui, e depois que tive filhos, mais ainda. Gosto muito de estar em casa com eles, mas também gosto de parques, campo, praia. Viajo muito, gosto de esportes também. Sempre que eu posso jogo tênis, estou aprendendo um pouquinho de beach tennis por pressão social dos amigos. Gosto muito de pedalar e de ler. Sou cinéfilo, adoro cinema. Sempre gostei de podcast e, recentemente, descobri os audiolivros também.

A trajetória de Rodrigo Cury, novo presidente da Visa no Brasil

Formação

Marketing no Mackenzie

Primeiro cargo de liderança

Na sua primeira temporada no Citi

Primeiro emprego

Estágio no BankBoston

Um livro, podcast ou filme que inspira sua visão de gestão

“Aprendi muito com os livros dos fundadores da Amazon, da Netflix, da GE. Tem um que eu gosto especialmente: ‘Creativity Inc.’ (‘Criatividade S.A.’), do Ed Catmull, fundador da Pixar. Ele fala da relação que teve com o George Lucas, com o Steve Jobs, de como foi a criação e o desenvolvimento da Pixar e a venda para a Disney. Ele tem esse lado empresarial que ajuda a gente que está no mundo corporativo, mas também te faz pensar fora da caixa.”

Um hábito essencial na rotina

“O primeiro que vem à minha cabeça é o exercício físico. Sou muito de competir, jogar tênis, pedalar é minha paixão e agora voltei a fazer musculação.”

O que te motiva?

“No trabalho, o desafio. Ter bons problemas para resolver e pessoas boas com quem trabalhar. No pessoal, quero que meus filhos possam escolher o que eles vão ser da vida. Entender quão impactante você é na vida desses outros seres humanos é muito motivante.”

Um conselho de carreira

“Tem um que eu gosto muito que é: ‘não se estressar com coisas que você não domina.’ O ser humano é muito ansioso e a ansiedade é tóxica, você não pensa e não reage direito. Eu tento evitar qualquer tipo de ansiedade. Tem muitas coisas que a gente não controla, então melhor não se estressar com isso e cuidar das coisas que você tem controle.”

Tempo de carreira

Em 2026, completa 30 anos.





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