10 Bilionários que Enriqueceram Trabalhando para Outros

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Patrick T. Fallon/Bloomberg, Justin Sullivan/Getty Images, Sebastian Christoph Gollnow/Getty Images

Presidente e COO da SpaceX, Gwynne Shotwell; CEO da Apple, Tim Cook; e o presidente do conselho e CEO da Microsoft, Satya Nadella

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A maioria dos bilionários enriqueceu construindo negócios ou herdando grandes fortunas. No entanto, um grupo pequeno — mas crescente — de executivos conseguiu acumular fortunas bilionárias sendo funcionários muito bem pagos.

Ao todo, a Forbes encontrou um número recorde de 48 desses “bilionários funcionários” em 2025, um aumento em relação aos 29 do ano anterior. Esse número deve continuar crescendo, impulsionado pela alta nos preços das ações e pelos pacotes salariais astronômicos dos executivos.

A remuneração média anual dos 10 CEOs mais bem pagos dos Estados Unidos aumentou mais de sete vezes, passando de US$ 46 milhões (R$ 260 milhões) por ano em 2010 para um pico de US$ 330 milhões (R$ 1,86 bilhão) por ano em 2021, segundo a Equilar, empresa norte-americana especializada em dados e análises sobre remuneração de executivos.

A maioria das pessoas constrói seu patrimônio por meio de salários fixos ou por hora, mas os altos executivos geralmente são remunerados com opções de ações e outros prêmios que são adquiridos ao longo de vários anos e, muitas vezes, atrelados ao desempenho. Isso tem se tornado cada vez mais comum, com a parcela de ações nos pacotes de remuneração dos CEOs crescendo de 54% em 2012 para 66% em 2023, de acordo com a consultoria de remuneração executiva Semler Brossy.

Esse modelo ajudou os CEOs mais bem pagos dos EUA a continuarem enriquecendo, mesmo com a remuneração média dos dez principais executivos caindo após a pandemia de Covid-19 para US$ 125 milhões (R$ 707 milhões) por ano em 2023, último ano com dados completos disponíveis. Como o mercado de ações continuou a subir — o S&P 500 teve alta de quase 370% desde 2010 e cerca de 25% desde 2021 —, o valor das ações concedidas a esses executivos no passado disparou, enriquecendo ainda mais os já ricos e ampliando o número de empresas grandes o suficiente para transformar empregados, e não fundadores, em bilionários.

Em 2010, apenas 7 dos 403 bilionários americanos eram funcionários, representando apenas 2% das pessoas mais ricas dos EUA. Isso incluía seis executivos que ainda estão na lista deste ano: Steve Ballmer, da Microsoft, e Eric Schmidt, do Google — os dois bilionários mais ricos atualmente que fizeram sua fortuna trabalhando para outros —, além de Jeff Skoll e Meg Whitman, do eBay, John Brown, da fabricante de equipamentos médicos Stryker, e Hamilton “Tony” James, da Blackstone. O sétimo, John Morgridge, ex-CEO da Cisco, já não faz mais parte do grupo de bilionários.

Ritmo crescente

Bilionários que construíram suas fortunas trabalhando para outros ainda são relativamente raros, mas seu crescimento tem sido mais acelerado que o aumento geral do clube dos bilionários nos EUA — indicando que a riqueza desses executivos não fundadores vai além de uma simples maré que levanta todos os barcos. Hoje, 5% dos quase 900 bilionários americanos são funcionários, contra 4% em fevereiro de 2024, quando a Forbes fez a última contagem e havia cerca de 760 bilionários nos EUA.

Há 18 estreantes no grupo deste ano, incluindo o CEO da Alphabet, Sundar Pichai; o CEO da FICO, William Lansing; a presidente e COO da SpaceX, Gwynne Shotwell; o ex-diretor de tecnologia da Tesla, JB Straubel; o veterano do conselho da Nvidia, Harvey Jones; e Howard Lutnick, que deixou o cargo de presidente e CEO da empresa de serviços financeiros Cantor Fitzgerald para se tornar secretário de comércio do presidente dos EUA, Donald Trump, em fevereiro.

A CEO da AMD, Lisa Su, é a única da lista de 2024 que ficou de fora este ano, já que as ações da fabricante de chips que a executiva comanda despencaram quase 30% nos últimos 12 meses. Enquanto isso, Ryan Graves, um dos primeiros funcionários do Uber, e Bob Muglia, ex-CEO da empresa de software em nuvem Snowflake, recuperaram seu status de bilionários e voltaram ao ranking deste ano, após ficarem de fora da lista de 2024.

Confira 10 estreantes na lista da Forbes dos bilionários executivos deste ano:

Vasily Shikin

  • Patrimônio líquido: US$ 1,9 bilhão (R$ 10,7 bilhões)
  • Diretor de tecnologia (CTO), AppLovin

Nascido e criado na Rússia, Shikin ingressou na AppLovin — empresa de software de marketing e desenvolvimento de jogos para dispositivos móveis — como vice-presidente de engenharia quando a companhia foi fundada, em 2012. Foi promovido a diretor de tecnologia em 2020 e ajudou a levar a empresa à bolsa de valores no ano seguinte. Shikin deve uma parte significativa de sua fortuna a um pacote de ações baseado em desempenho que recebeu em 2023, e que só poderia ser totalmente desbloqueado se o preço das ações da AppLovin se multiplicasse por seis em cinco anos.

A empresa alcançou esse objetivo antes inimaginável já no terceiro trimestre de 2024 — e a capitalização de mercado da companhia disparou mais 370% desde então, chegando a US$ 125 bilhões (R$ 707 bilhões), em meio à febre por tudo que esteja remotamente ligado à inteligência artificial. Shikin detém quase 1% de participação na AppLovin, entre ações e opções, avaliada em US$ 1,6 bilhão (R$ 9 bilhões). Ele é um dos oito bilionários da AppLovin, incluindo outro executivo contratado, Herald Chen.

Jon Winkelried

  • Patrimônio líquido: US$ 1,9 bilhão (R$ 10,7 bilhões)
  • CEO da TPG; ex-presidente e co-diretor de operações do Goldman Sachs

Winkelried entrou no Goldman Sachs em 1982 e chegou a ser presidente e co-diretor de operações em 2006, ao lado de Gary Cohn — que mais tarde se tornaria o principal conselheiro econômico do presidente dos EUA, Donald Trump. Quando se aposentou, três anos depois, Winkelried saiu com 1,5 milhão de ações do Goldman, que valeriam hoje quase US$ 900 milhões (R$ 5,09 bilhões), com os papéis do banco tendo se multiplicado por quase seis desde o fim de março de 2009, além de opções de compra de mais 1,1 milhão de ações (embora a Forbes presuma que Winkelried tenha diversificado seus investimentos ao longo do tempo, e um porta-voz tenha se recusado a comentar sobre seu patrimônio).

Ele saiu da aposentadoria em 2015 para se tornar co-CEO da TPG, ao lado do bilionário e cofundador da gigante do private equity, Jim Coulter. Winkelried foi promovido a CEO único em 2021, quando Coulter assumiu o cargo atual de presidente do conselho. A dupla levou a TPG à bolsa em 2022, junto com outro cofundador bilionário da empresa, David Bonderman (que morreu em dezembro de 2024). Desde o IPO, as ações da TPG subiram mais de 50%, e os 5% de participação que Winkelried acumulou ao longo de seus dez anos de serviço à empresa agora valem mais de US$ 950 milhões (R$ 5,37 bilhões).

Larry Culp

  • Patrimônio líquido: US$ 1,5 bilhão (R$ 8,48 bilhões)
  • Presidente e CEO da GE Aerospace; presidente da GE HealthCare; ex-CEO da Danaher
Larry Cup

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Larry Cup, CEO da GE Aerospace

Culp ingressou na Danaher, o conglomerado industrial fundado pelos irmãos bilionários Mitchell e Steven Rales, em 1990, e chegou ao cargo de presidente e CEO em 2001. Quando se aposentou, 14 anos depois, ele havia ajudado a valorizar as ações da empresa em mais de 500% e acumulado cerca de US$ 230 milhões (R$ 1,3 bilhão) ao exercer opções e vender as ações resultantes ao longo do tempo.

Isso o deixou com 1,7 milhão de ações ajustadas por desdobramentos, que hoje valeriam cerca de US$ 350 milhões, já que as ações da Danaher subiram mais de 200% desde então, além de opções para adquirir mais 2,9 milhões de ações ajustadas (embora a Forbes presuma que Culp provavelmente tenha diversificado seus investimentos ao longo do tempo, e seus porta-vozes não responderam ao pedido de comentário sobre seu patrimônio líquido).

Ele saiu da aposentadoria em 2018 para liderar a reestruturação da problemática General Electric como presidente do conselho e CEO. O executivo dividiu o conglomerado em três empresas públicas separadas, após desmembrar o braço de saúde, como GE HealthCare, em 2023, e o setor de energia, como GE Vernova, em 2024. As ações da empresa original, agora chamada GE Aerospace, quase quadruplicaram desde que Culp assumiu o cargo de CEO, o que lhe rendeu ações das três companhias no valor combinado de mais de US$ 400 milhões (R$ 2,26 bilhões).

Nikesh Arora

  • Patrimônio líquido: US$ 1,4 bilhão (R$ 7,9 bilhões)
  • Presidente e CEO da Palo Alto Networks; ex-presidente e COO da SoftBank; ex-diretor de negócios do Google
Nikesh Arora

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Nikesh Arora, CEO da Palo Alto Networks

Após quase uma década no Google, Arora deixou a empresa em 2014 para ingressar na gigante japonesa de telecomunicações e internet SoftBank, onde foi promovido a presidente e diretor de operações um ano depois, sendo apontado como o provável sucessor do fundador bilionário, Masayoshi Son. As coisas, no entanto, não saíram como o esperado, e Arora renunciou aos cargos em 2016 — embora tenha permanecido na empresa como conselheiro por mais um ano. Durante sua breve passagem pela SoftBank, ele embolsou pelo menos US$ 360 milhões (R$ 2,03 bilhões), entre salário e o pacote de rescisão.

Após um ano atuando como investidor-anjo, ele se juntou à empresa de cibersegurança Palo Alto Networks como presidente e CEO em 2018. A companhia, fundada em 2005 pelo empreendedor israelo-americano Nir Zuk — atual diretor de tecnologia — viu suas ações se multiplicarem quase por seis desde que Arora assumiu o comando, transformando ambos em bilionários. Arora já lucrou quase US$ 800 milhões (R$ 4,52 bilhões) ao exercer opções de ações e vender os papéis resultantes nos últimos dois anos e meio, e ainda possui ações e opções avaliadas em mais US$ 340 milhões (R$ 1,92 bilhão).

Greg Brown

  • Patrimônio líquido: US$ 1,3 bilhão (R$ 7,35 bilhões)
  • Presidente do conselho e CEO da Motorola Solutions
Greg Brown

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Greg Brown, CEO da Motorola Solutions

Brown é o CEO com mais tempo no cargo da Motorola, atrás apenas do cofundador da empresa, Paul Galvin (que morreu em 1959), e de seu filho Bob Galvin (que morreu em 2011). Ele ingressou na Motorola em 2003 e foi promovido a CEO em 2008. Em 2011, desmembrou o problemático negócio de smartphones da empresa, criando uma nova companhia de capital aberto chamada Motorola Mobility. A fabricante do Razr foi adquirida pelo Google por US$ 12,5 bilhões (R$ 70,6 bilhões) um ano depois (e hoje pertence à Lenovo).

A partir daí, por meio de mais de 50 aquisições, Brown transformou a empresa, agora conhecida como Motorola Solutions, em um gigante com capitalização de mercado próxima a US$ 70 bilhões (R$ 395,5 bilhões), focado em comunicações críticas de segurança pública, soluções para centrais de comando de emergência e segurança por vídeo. As ações da companhia se multiplicaram mais de seis vezes desde que ele assumiu o comando, e Brown já lucrou mais de US$ 700 milhões (R$ 3,95 bilhões) ao exercer opções e vender ações no processo. O CEO ainda possui ações e opções da Motorola Solutions avaliadas em outros US$ 600 milhões (R$ 3,39 bilhões).

Maky Zanganeh

  • Patrimônio líquido: US$ 1,3 bilhões (R$ 7,3 bilhões)
  • Co-CEO da Summit Therapeutics

Maky Zanganeh, co-CEO da Summit Therapeutics

Nascida no Irã e formada em odontologia por uma universidade na França, Maky Zanganeh iniciou sua carreira no setor de tecnologia médica ao ingressar na empresa de cirurgia robótica Computer Motion, que a levou a se mudar para os Estados Unidos como vice-presidente. Anos depois, consolidou sua trajetória no setor farmacêutico como COO da Pharmacyclics, adquirida pela AbbVie por US$ 21 bilhões (R$ 118,8 bilhões) em 2015.

Hoje, Zanganeh é copresidente-executiva da Summit Therapeutics — uma pequena empresa de biotecnologia listada na bolsa — ao lado de Robert Duggan, bilionário e ex-CEO da própria Pharmacyclics. Em setembro de 2024, a Summit ganhou os holofotes após divulgar resultados promissores de um ensaio clínico que mostraram que seu medicamento experimental contra o câncer superou o Keytruda, carro-chefe da concorrente farmacêutica Merck. Desde então, as ações da companhia dispararam. Zanganeh detém cerca de 5% da Summit Therapeutics, que ainda não lançou nenhum de seus medicamentos no mercado para venda pública e, portanto, não está gerando receita.

Gwynne Shotwell

  • Patrimônio líquido: US$ 1,2 bilhões (R$ 6,7 bilhões)
  • Presidente e COO da SpaceX

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Gwynne Shotwell, presidente e COO da SpaceX

Engenheira mecânica de formação, Gwynne Shotwell entrou para a SpaceX em 2002, como a 11ª funcionária da então promissora startup espacial de Elon Musk. Vinda da Microcosm, onde era diretora de sistemas espaciais, a executiva foi promovida à presidência e ao cargo de COO conforme a SpaceX ganhou tração no mercado aeroespacial.

Shotwell comanda a operação de mais de 13 mil funcionários e está à frente de marcos históricos: até março de 2024, a SpaceX realizou nove missões tripuladas à Estação Espacial Internacional para a NASA e três voos privados para a Axiom Space. A companhia, que nasceu com o objetivo futurista de levar humanos a outros planetas, alcançou uma avaliação de mercado de US$ 350 bilhões (R$ 1,98 trilhão). Shotwell conseguiu um lugar entre o seleto grupo de executivos bilionários do setor aeroespacial com uma participação estimada em menos de 1% na SpaceX.

Joseph Baratta

  • Patrimônio líquido: US$ 1,2 bilhão (R$6,78 bilhões)
  • Chefe global de estratégias de private equity da Blackstone

Michael Chae

  • Patrimônio líquido: US$ 1,2 bilhão (R$6,78 bilhões)
  • Vice-presidente e diretor financeiro da Blackstone

Baratta e Chae são dois dos cinco bilionários “de carreira” da Blackstone, a gigante da gestão de ativos alternativos com capitalização de mercado de quase US$ 180 bilhões (R$ 1,01 trilhão), cofundada pelos bilionários Stephen Schwarzman e Pete Peterson (que morreu em 2018).

Baratta ingressou na Blackstone em 1998 e se mudou para Londres em 2001 para ajudar a construir a área de private equity da empresa na Europa. Desde 2012, ele ocupa o cargo de chefe global de private equity. Já Chae entrou na Blackstone em 1997 e liderou os negócios internacionais de private equity antes de ser promovido a diretor financeiro em 2015 e a vice-presidente em janeiro. As ações da Blackstone subiram quase 15% no último ano, e tanto Baratta quanto Chae possuem ações avaliadas em quase US$ 1 bilhão (R$ 5,65 bilhões) cada.

Satya Nadella

  • Patrimônio líquido: US$ 1 bilhão (R$ 5,65 bilhões)
  • Presidente do conselho e CEO da Microsoft
Satya Nadella, da Microsoft bilionarios

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Satya Nadella, CEO da Microsoft

Com as ações da Microsoft em alta histórica, o presidente e CEO da gigante do software se tornou bilionário pela primeira vez. Nadella ingressou na empresa em 1992 e chegou ao cargo de CEO em 2014, quando Steve Ballmer — hoje o bilionário mais rico a ocupar um cargo executivo de carreira — se aposentou. Em 2021, Nadella foi nomeado presidente do conselho, substituindo o veterano executivo e investidor John Thompson, que havia assumido o posto do cofundador bilionário Bill Gates em 2014.

Nadella posicionou a Microsoft como uma das principais forças da revolução da inteligência artificial, com mais de US$ 10 bilhões (R$ 56,5 bilhões) investidos na OpenAI desde 2019 e liderando o desenvolvimento da ferramenta de IA da empresa, chamada CoPilot. Ele possui apenas 0,01% das ações da Microsoft, cuja capitalização de mercado é de US$ 3,4 trilhões (R$ 19,2 trilhões), mas isso foi o suficiente para torná-lo bilionário — especialmente quando somado aos mais de US$ 600 milhões (R$ 3,39 bilhões) que já lucrou com a venda de ações.





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Lista das principais vagas:

🔹Vaga de Estágio Comercial Bolsa de R$ 1.000, clique aqui:
https://forms.gle/wXsx4QT5bw75jpvh9

🔹Supervisora de Salão (Restaurante)em Franca Salário de R$2,5 mil, clique aqui:
https://forms.gle/oRuov6MoNpSN3QfN9

🔹Analista de Engenharia Salário: R$ 3.500 a R$ 4.200, clique aqui:
https://forms.gle/jTaVAjymrWbBRm5k6

🔹Recepcionista - Salário R$ 2.000, clique aqui:
https://forms.gle/GG35ape6Ux6HrLy87

🔹BALCONISTA - Salário  R$ 1.835,89, clique aqui:
https://forms.gle/6XmBndWVvEwrqMtU7

🔹AUXILIAR DE OPERAÇÕES - Salário  R$ 2.224 +190 VA, clique aqui:
https://forms.gle/DTfr7CzzRHneD1a46

🔹Executivo de Vendas Interno (Serviços de O&M) / Vendedor PJ com média salarial de R$ 7.000 (R$3.000, fixo + comissão de até R$ 4.000), clique aqui:
https://forms.gle/6AVDrb1tGXsqhm8G9

🔹Assistente ou Analista Contábil 📋 💰 Salário: R$ 3.000,00 a R$ 3.500,00
https://forms.gle/5UMXvnshuGxyRBqq9

 

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