Os melhores países para viver durante a aposentadoria em 2024

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Se você está procurando custos mais baixos, paisagens atraentes, uma mudança no estilo de vida, na cultura ou uma saída política, mudar para outro país para aproveitar a sua aposentadoria pode ser a resposta.

Sem precisar se preocupar com o mercado de trabalho, o caminho para encontrar o país ideal pode parecer mais fácil, mas o processo requer uma pesquisa extensa. De custos de vida até o risco de acidentes climáticos, são muitos os fatores que podem determinar se um local é ideal para você.

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AIS60/Getty Images

Paphos, uma cidade costeira no Chipre, está na lista dos melhores lugares para viver durante a aposentadoria

Para ajudá-lo a começar, a Forbes apresenta sua lista dos melhores lugares para se aposentar em 2024, que recomenda 96 locais em 24 países diferentes e quatro continentes, com cinco em ilhas.

Confira os 24 melhores países para se aposentar em 2024



  • Luis Dafos/Getty Images

    Albânia

    Onde ficar: Tirana, Sarandë, Durrës, Vlorë
    Custo de vida: 44.7% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Adequada
    Direito de permanência: Relativamente fácil de conseguir


  • dbvirago/Getty Images

    Aruba

    Onde ficar: Oranjestad, Palm Beach, Eagle Beach, San Nicolas
    Custo de vida: 173.7% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Boa
    Direito de permanência: Moderadamente fácil de conseguir, mas pode sair caro


  • Sylvain Sonnet/Getty Images

    Áustria

    Onde ficar: Viena, Innsbruck, Salzburgo e Linz
    Custo de vida: 142.5% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Excelente
    Direito de permanência: Possível de conseguir, mas pode sair caro e é necessário falar alemão


  • Buena Vista Images/Getty Images

    Belize

    Onde ficar: Ambergris Caye, Corozal, Caye Caulker, Placencia
    Custo de vida: Mais alto que a média do Brasil
    Assistência médica: Básica
    Direito de permanência: Muito fácil de conseguir


  • Jonathan Nicholls/Getty Images

    Canadá

    Onde ficar: Guelph, Niagara-on-the-Lake, Moncton e Estevan
    Custo de vida: 161.0% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Boa e acessível
    Direito de permanência: Difícil de conseguir sem laços familiares


  • StreetFlash/Getty Images

    Chile

    Onde ficar: Viña del Mar, La Serena, Valparaíso e Santiago
    Custo de vida: 38.0% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Boa
    Direito de permanência: Muito viável de conseguir, mas em etapas


  • Gri-spb/Getty Images

    Chipre

    Onde ficar: Limassol, Paphos, Vila Pyrgos, Larnaca
    Custo de vida: 115.8% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Boa, e aposentados podem se qualificar para o sistema de saúde pública
    Direito de permanência: Moderadamente fácil de conseguir


  • John Abernethy/Getty Images

    Colômbia

    Onde ficar: Medellín, Pereira, Cali, Cartagena
    Custo de vida: 4.3% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Excelente
    Direito de permanência: Fácil de conseguir


  • Gianfranco Vivi/Getty images

    Costa Rica

    Onde ficar: San José, Vale Central, Atenas, Santa Cruz
    Custo de vida: 87.9% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Boa
    Direito de permanência: Fácil de conseguir


  • DjelicS/Getty Images

    Eslovênia

    Onde ficar: Ljubljana, Bled, Piran, Celje
    Custo de vida: 89.7% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Adequada e barata
    Direito de permanência: Moderadamente fácil de conseguir


  • Armando Oliveira/Getty Images

    Espanha

    Onde ficar: Costa del Sol, Bilbao, Costa del Azahar, Alicante
    Custo de vida: 89.5% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Excelente e barata
    Direito de permanência: Relativamente fácil de conseguir


  • Mlenny/Getty Images

    França

    Onde ficar: Paris, Bordeaux, Lyon, Carcassonne
    Custo de vida: 131.9% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Excelente e barata
    Direito de permanência: Difícil de conseguir, mas viável


  • George Pachantouris/Getty Images

    Grécia

    Onde ficar: Atenas, Trikala, Nafplio, Mykonos
    Custo de vida: 77.1% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Boa e acessível
    Direito de permanência: Relativamente fácil de conseguir


  • Didier Marti/Getty Images

    Indonésia

    Onde ficar: Ilha de Bali, Jacarta, Lombok, Ubud
    Custo de vida: 5.5% mais baixo do que a média do Brasil
    Assistência médica: Adequada e barata
    Direito de permanência: Relativamente simples de conseguir, mas é necessário auxílio local


  • maydays/Getty Images

    Irlanda

    Onde ficar: Dingle, Tralee, Waterford, Bray
    Custo de vida: 185.0% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Boa, com seguro privado
    Direito de permanência: Viável de conseguir, mas pode sair caro


  • wsfurlan/Getty Images

    Itália

    Onde ficar: Le Marche, Pescara, Palermo, Puglia
    Custo de vida: 103.2% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Excelente, com acesso ao sistema público
    Direito de permanência: Relativamente fácil de conseguir, mas pode sair caro


  • Marcus Lindstrom/Getty Images

    Letônia

    Onde ficar: Riga, Jūrmala, Sigulda, Daugavpils
    Custo de vida: 64.8% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Adequada, mas é necessário contratar um seguro privado
    Direito de permanência: Moderadamente fácil de conseguir


  • Matteo Colombo/Getty Images

    Malásia

    Onde ficar: George Town, Kuala Lumpur, Ipoh, Melaka
    Custo de vida: 7.0% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Adequada, com seguro privado
    Direito de permanência: Fácil de conseguir


  • tunart/Getty Images

    Malta

    Onde ficar: Valletta, St. Paul’s Bay, Qawra, Gozo
    Custo de vida: 107.3% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Excelente e acessível
    Direito de permanência: Moderadamente fácil de conseguir, mas pode sair caro


  • ferrantraite-Getty Images

    México

    Onde ficar: San Miguel de Allende, Puerto Vallarta, Tlaxcala, Lago Chapala
    Custo de vida: 46.6% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Adequada e acessível
    Direito de permanência: Relativamente fácil de conseguir


  • Gianfranco Vivi-Getty Images

    Panamá

    Onde ficar: Boquete, Cidade do Panamá, Coronado, David
    Custo de vida: 79.0% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Alta qualidade e acessível
    Direito de permanência: Muito fácil de conseguir


  • bloodua/Getty Images

    Portugal

    Onde ficar: Região do Algarve, Lisboa, Cascais, Porto
    Custo de vida: 84.8% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Boa e acessível
    Direito de permanência: Relativamente fácil de conseguir


  • Songphol Thesakit/Getty Images

    Tailândia

    Onde ficar: Chiang Mai, Bangkok, Phuket, Koh Samui
    Custo de vida: 28.1% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Excelente e barata
    Direito de permanência: Fácil de conseguir


  • Leamus/Getty Images

    Uruguai

    Onde ficar: Punta del Este, Atlántida, Montevidéu, Colônia
    Custo de vida: 81.5% mais alto do que a média do Brasil
    Assistência médica: Boa e acessível
    Direito de permanência: Fácil de conseguir, mas pode sair caro

Luis Dafos/Getty Images

Albânia

Onde ficar: Tirana, Sarandë, Durrës, Vlorë
Custo de vida: 44.7% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Adequada
Direito de permanência: Relativamente fácil de conseguir

Metodologia

Essa é a primeira lista de aposentadoria no exterior da Forbes desde a pandemia de Covid-19 em 2020. Também é a primeira que leva em consideração as mudanças climáticas e o risco de desastres naturais no exterior.

Outras questões consideradas para as escolhas incluem custo de vida; facilidade de obter permissão para morar no país; impostos; qualidade e custos de assistência médica; retorno ao país de origem para ver parentes; crime e instabilidade política; e isolamento social, especialmente se o inglês não é amplamente falado.

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Embora as escolhas finais da lista dos melhores lugares para passar a aposentadoria reflitam o julgamento da Forbes, elas são baseadas em dados retirados de várias fontes. Confira algumas:

  • Informações relativas ao custo de vida com aluguel e taxas de crimes graves em todo o mundo vêm do Numbeo.
  • Avaliações de riscos de desastres naturais e mudanças climáticas são retiradas do Relatório Mundial de Riscos anual.
  • Informações sobre tratamento e tratados fiscais vêm de sites de vários países, profissionais de impostos e do Serviço de Receita Interna dos EUA.
  • Visão geral dos procedimentos de imigração individual por país vem de uma variedade de fontes oficiais e não oficiais.

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