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Apesar de terem a mesma origem linguística quando se pensa no agrupamento dos idiomas, o inglês americano e o inglês britânico têm algumas distinções específicas. Isso inclui as 11 palavras do inglês americano que se dizem de outra forma no idioma britânico.
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No geral, essas diferenças são causadas por fatores culturais, mas também pelas próprias transformações que o idioma passa dentro do contexto das nações. Comumente, os falantes determinam mudanças importantes na língua. Entenda mais a seguir.
Quais são as palavras do inglês americano que são diferentes do inglês britânico?
Por que esses idiomas têm diferenças?
Processo de colonização
A colonização britânica na América do Norte resultou na difusão do inglês britânico na região. O que acontece é que, ao longo do tempo, as influências culturais e linguísticas locais levaram ao desenvolvimento de diferenças linguísticas entre os idiomas.
Sendo assim, o inglês falado nos Estados Unidos é semelhante ao inglês britânico, mas possui suas distinções. Não dá para dizer que é um idioma completamente diferente, e sim que possui suas particularidades.
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Resultado da imigração
Além da colonização britânica, houve imigração significativa para os Estados Unidos de várias partes da Europa e do mundo. Esse movimento migratório criou uma mistura cultural que contribuiu para a diversidade linguística do país.
Aliás, foi essa mistura de influências que levou à adoção de novas palavras e expressões no inglês americano, entende? Sem contar que também afetou muito a pronúncia, significação de alguns termos, gírias e regionalismos.
Dentro desse processo, dá para identificar distinções no idioma dentro do próprio país. O inglês falado no Texas é diferente do que se ouve em Nova Iorque, da mesma forma que o inglês de Londres é distinto do inglês de Leeds, por exemplo.
Influência da inovação tecnológica
O avanço tecnológico que as duas nações passaram a partir do século XX, somado aos aspectos culturais, criou diferentes formas de se comunicar dentro das duas nações. Por isso, existem palavras e expressões diferentes para falar da mesma coisa.
Isso porque a maneira com que essas inovações tecnológicas foram recebidas é bem distinta em cada região.
Pouco intercâmbio cultural entre as nações
Embora os dois países compartilhem uma língua comum, houve relativamente pouco intercâmbio cultural direto entre o Reino Unido e os Estados Unidos em certos períodos.
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Isso permitiu que as diferenças linguísticas se desenvolvessem de forma permanente.
Quando os Estados Unidos se tornaram uma nação independente e deixaram de ser colônia inglesa, a região começou a se consolidar com suas próprias referências.
É claro que ainda hoje existe uma certa influência do período colonial, mas as características próprias se sobressaem.
Normas linguísticas distintas
A padronização da língua muitas vezes ocorre em níveis nacionais ou regionais. Portanto, diferenças de ortografia, vocabulário e gramática podem surgir devido à preferência ou decisões normativas diferentes adotadas nessas áreas.
Isso também explica a formação dos regionalismos e como um mesmo idioma pode ser múltiplo ao redor do país. Além dessas questões maiores, é importante considerar as particularidades de cada região.
Nos Estados Unidos, a distinção entre os estados do Norte e do Sul é o maior exemplo de como as características regionais afetam a utilização da língua. Por isso mesmo se percebe um inglês tão diferente à medida que você cruza o país.
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