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Após o Governo Federal anunciar a importação de arroz, para minimizar as consequências econômicas provocadas pelos eventos climáticos no Rio Grande do Sul, principal produtor do grão no país, foi divulgado na terça-feira (14), que o preço final, de um dos principais alimentos da refeição do brasileiro, deve custar aos consumidores R$ 4 o quilo.
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A MP (Medida Provisória) foi publicada no Diário Oficial da União com parâmetros para que a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) importe o grão. Entre eles, a quantidade de até um milhão de toneladas de arroz por meio de leilões públicos, durante este ano.
Diante disso, a primeira compra de até 104.34 toneladas de arroz no primeiro leilão está marcada para acontecer no próximo dia 21. Para essa aquisição foram previstos R$ 416,1 milhões e outros R$ 100 milhões para as despesas relativas à equalização dos preços para venda.
Segundo a portaria do governo, a primeira remessa do arroz importado será destinada à venda de pequenos varejistas e equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional das regiões metropolitanas dos estados de São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Pará e Ceará.
O ministro Carlos Fávaro, do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária), reforçou que a iniciativa teve como objetivo evitar a alta nos preços do arroz e, que a importação do grão, não concorrerá com os agricultores brasileiros, uma vez que o produto comprado no exterior deve ser repassado apenas para os pequenos mercados.
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“O Governo Federal não pensa, em hipótese alguma, em concorrer com os produtores de arroz que passam por dificuldades. Nosso objetivo é evitar especulação financeira e estabilizar o preço do produto nos mercados de todo o país”, argumentou. “É arroz pronto para consumo, já descascado, para não afetar a relação de produtores, cerealistas e atacadistas”, explicou Fávaro.
Como será o arroz importado
O cereal será empacotado em embalagem de dois quilos, que será padronizada com a marca do Governo Federal. Além disso, vai constar o preço que deve ser vendido ao consumidor.
Todo o produto importado será descarregado nos portos de Santos (SP), Salvador (BA), Recife (PE) e Itaqui (MA).
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