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Para Leonardo Leão, fundador e CEO da Leao Group Global, mobilidade global não é apenas um conceito corporativo, é uma experiência de vida. Crescido em um ambiente em que transitar entre países fazia parte da rotina, ele aprendeu cedo que fronteiras são apenas pontos de partida.

“Desde cedo entendi que o mundo é muito maior do que o nosso CEP. Viajar, aprender novas línguas e vivenciar culturas diferentes me mostraram que as fronteiras são, na verdade, pontos de partida para novas oportunidades”, diz.

Hoje à frente de uma consultoria que já aprovou mais de 25 mil casos de residência permanente nos EUA e em outros destinos estratégicos, Leonardo ajuda famílias, executivos e empresas a desenharem o futuro de forma global.

“Mobilidade não é apenas realocação geográfica, é planejamento estratégico de vida. É proteger patrimônio, ampliar possibilidades de carreira e garantir qualidade de vida às próximas gerações”, explica.

Para o CEO, mobilidade global deixou de ser tendência e se tornou uma necessidade.

“Para empresários e altos executivos, ter opções em diferentes países significa reduzir riscos e ampliar horizontes. É um instrumento de proteção, mas também de expansão”, diz.

Em um mundo marcado por volatilidade política e econômica, a liberdade de viver, investir e trabalhar em outros mercados passou a ser vantagem competitiva.

Quando questionado sobre os destinos mais estratégicos para quem busca essa liberdade, Leonardo é categórico: “Os Estados Unidos seguem como destino número um”.

Apenas em 2023, o Departamento de Estado dos EUA emitiu mais de 10 milhões de vistos, sendo 1 milhão de green cards. O Brasil figura entre os países com maior número de solicitações, sobretudo em categorias como turismo, estudante e investidor.

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Leonardo Leão, CEO e fundador da Leao Group Global

Para Leonardo, não é por acaso: estabilidade jurídica, mercado de trabalho dinâmico e um ambiente fértil para inovação mantêm os Estados Unidos como centro gravitacional do empreendedorismo global.

Outro polo estratégico é o Oriente Médio. Dubai, em particular, representa neutralidade geopolítica, incentivos fiscais e um ecossistema de negócios que atrai investidores visionários.

Os Emirados Árabes têm atraído aportes bilionários de gigantes globais, como a Amazon, que anunciou investimento de mais de US$ 1 bilhão em infraestrutura de nuvem no país, enquanto a Disney, em parceria com a Miral, revelou a construção do primeiro parque temático Disney do Oriente Médio em Abu Dhabi.

Esses movimentos reforçam a posição dos Emirados como um dos ecossistemas mais dinâmicos para inovação, turismo e negócios.

Seja nos Estados Unidos, nos Emirados ou em outros destinos, Leonardo defende que CEOs brasileiros precisam olhar para mobilidade como parte da estratégia de continuidade.

“Mais do que internacionalizar a empresa, é sobre internacionalizar a vida. Ter um plano B ou C bem estruturado garante que você e sua família possam se adaptar a diferentes cenários sem perder competitividade. Isso vale para patrimônio, educação dos filhos e oportunidades de expansão de negócios”, diz.

A consolidação desse movimento exige preparo.

“Liberdade não é aleatória. Ela é resultado de planejamento e conhecimento técnico. Não basta querer morar fora, é preciso entender as regras, construir estruturas sólidas e alinhar os objetivos da família ou da empresa com o destino escolhido. É aí que entramos: como uma plataforma que conecta pessoas às maiores oportunidades do mundo”, explica o CEO.

Com escritórios globais e uma rede de especialistas jurídicos, fiscais e de planejamento patrimonial, a Leao Group Global atua para reduzir a complexidade do processo e oferecer caminhos seguros.

“Nosso papel é transformar a mobilidade em ativo estratégico. Quando bem estruturada, ela abre portas que muitas vezes nem estavam no radar do cliente.”

Para o fundador da Leao Group Global, mobilidade global é uma das ferramentas mais poderosas para empresários e famílias que desejam longevidade.

“Não espere o cenário ficar instável para começar a planejar. Mobilidade global é um ativo estratégico, não um plano de emergência. Quem se antecipa constrói liberdade, quem espera fica refém do contexto”, finaliza.

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