A era do CEO Aprendiz

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Reynaldo Gama, CEO da HSM e da Singularity Brazil

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No capitalismo cognitivo, o valor de uma empresa está cada vez mais vinculado à sua capacidade de se reinventar. Nesse cenário, emerge uma nova figura de liderança: o CEO aprendiz. Longe do estereótipo do executivo infalível, essa liderança propõe uma ruptura. “Ninguém, nem mesmo quem está no topo, pode se dar ao luxo de parar de aprender”, afirma Reynaldo Gama, CEO da HSM e da Singularity Brazil.

A pergunta que passa a ecoar nos conselhos administrativos é direta: quem lidera está disposto a aprender? A resposta pode definir o futuro do negócio. Para as novas gerações, o perfil ideal já está claro. Segundo a pesquisa Deloitte Global 2024 Gen Z and Millennial Survey, 76% dos jovens profissionais esperam líderes abertos à escuta ativa e à vulnerabilidade. “O líder de pedestal perdeu espaço. O que se espera hoje é um líder acessível, horizontal e curioso”, diz Gama.

Essa expectativa se reflete também em desempenho. Um estudo da McKinsey revelou que 80% das empresas com avanços relevantes em transformação digital contam com líderes que participam ativamente de jornadas estruturadas de aprendizado. A habilidade de desaprender e reaprender com velocidade se tornou uma vantagem competitiva.

“Aprender o tempo todo não é mais uma opção, é uma responsabilidade”, afirma Gama. A Singularity Brazil tem apostado em programas que traduzem esse novo imperativo, como o Executive Program e o Programa de Liderança de Propósito, este último desenvolvido em parceria com o Itaqui, com foco na transição do ego ao legado.

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“Ninguém, nem mesmo quem está no topo, pode se dar ao luxo de parar de aprender”, afirma Reynaldo Gama, CEO da HSM e da Singularity Brazil

A HSM também oferece jornadas personalizadas, que vão além da sala de aula. Os live cases, como Rock in Rio Academy, The Town Learning Journey e GPSP Academy, proporcionam experiências reais de aprendizado, conduzidas por quem realiza alguns dos maiores eventos do país.

“Essas vivências desafiam o executivo a sair da zona de conforto, colocar o ego em cheque e aprender em rede”, afirma Gama. Em um contexto em que 85% dos colaboradores associam transparência ao engajamento, como mostra a Harvard Business Review, o líder que não sabe escutar e se comunicar perde relevância.

A liderança do futuro será múltipla e curiosa, feita por aprendizes profissionais.


*BrandVoice é de responsabilidade exclusiva dos autores e não reflete, necessariamente, a opinião da FORBES Brasil e de seus editores.





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