Um cliente de Ribeirão Preto (SP) relatou ter encontrado um corpo estranho em um molho de tomate produzido pela Fugini, uma das marcas mais conhecidas no mercado de alimentos. Após análise técnica, a empresa confirmou que o material identificado no produto era um fungo, o que levantou preocupações sobre a segurança alimentar.
Reclamação do consumidor
O consumidor informou ter adquirido o molho de tomate em um supermercado da cidade e, ao abrir o produto, percebeu a presença do corpo estranho. Ele imediatamente entrou em contato com a empresa e registrou a reclamação junto aos órgãos de defesa do consumidor.
“Fiquei indignado porque sempre confiei na marca. Não esperava que algo assim acontecesse”, disse o cliente em entrevista.
Laudo técnico e resposta da Fugini
A Fugini realizou a análise do lote em questão e confirmou que o corpo estranho era um fungo. Em nota oficial, a empresa lamentou o ocorrido e afirmou que segue rigorosos protocolos de qualidade em sua produção.
“Estamos tratando este caso com a máxima seriedade. Após uma investigação detalhada, identificamos que a contaminação ocorreu devido a um problema pontual em uma etapa do processo de fabricação. Já implementamos medidas corretivas para evitar que situações como esta se repitam”, destacou a nota.
Impactos e medidas adotadas
Como parte das ações corretivas, a Fugini anunciou a ampliação das auditorias internas e externas em suas linhas de produção. A empresa também afirmou estar colaborando com as autoridades sanitárias para garantir a conformidade de seus produtos com os padrões de segurança alimentar.
Além disso, o lote do produto foi recolhido preventivamente dos pontos de venda, e os consumidores que tiverem dúvidas podem entrar em contato com o SAC da empresa.
Orientação ao consumidor
Especialistas em saúde pública reforçam a importância de os consumidores verificarem a integridade das embalagens e a validade dos produtos antes do consumo. Em caso de suspeita de irregularidades, é fundamental registrar uma reclamação nos canais de atendimento da empresa e nos órgãos competentes, como o Procon e a Vigilância Sanitária.
O incidente destaca a necessidade de um monitoramento constante por parte das indústrias alimentícias para garantir a qualidade e a segurança dos produtos disponíveis no mercado.
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