Manifesto pede plano de metas para a educação  

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Documento com propostas foi entregue à equipe do prefeito eleito Ricardo Silva, coordenada pelo juiz federal aposentado Augusto Martinez Perez 


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O Instituto Ribeirão 2030, junto com outras entidades e especialistas, promove um movimento conjunto na busca pela mais qualidade na educação municipal de Ribeirão Preto. Na quarta-feira, 6 de novembro, o grupo se reuniu com a equipe de transição do prefeito eleito Ricardo Silva (PSD).  
 
O manifesto foi recebido pela equipe coordenada pelo juiz federal aposentado Augusto Martinez Perez. “Temos o compromisso de estabelecer e cumprir metas, definir as equipes responsáveis por cada setor da administração e cobrar resultados. Sabemos dos desafios a serem enfrentados. Queremos diálogo aberto e contar com a participação da sociedade civil”, destacou. 
 
Segundo os dados apresentados, as escolas municipais de Ribeirão Preto ficaram na 179º posição entre as prefeituras paulistas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) nos anos iniciais (1º ao 5º ano). A situação ainda é mais grave no âmbito nacional: posição de número 2.417 no ranking de prefeituras. 
 
Entre as propostas apresentadas estão a elaboração de um plano de metas e indicadores para a educação, o fortalecimento da gestão democrática, a redução das desigualdades entre unidades escolares, a implementação do Plano Municipal pela Primeira Infância, o desenvolvimento profissional de professores e gestores aliados à saúde mental, além da ampliação da oferta de ensino em tempo integral. 
 
O foco, em médio e longo prazo, é colocar a cidade como referência em educação, respeitando as individualidades, habilidades e competências de todos os agentes envolvidos na comunidade escolar. Fazem parte do Grupo, além do Instituto Ribeirão 2030 e a 12ª Subseção da OAB/SP. 
 
Também estão na lista Academia Ribeirão-pretana de Educação (ARE), Cátedra Sérgio Henrique Ferreira do Instituto de Estudos Avançados (IEA/RP – USP), Conselho Municipal de Educação (CME), Goall Impacto Social, Laboratório de Estudos e Pesquisas em Economia Social (Lepes– FEA-RP/USP) e Instituto Paulista de Cidades e Identidades Culturais (IPCCIC), entre outros parceiros. 
 





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