Nesta segunda-feira (28), o deputado Eduardo Suplicy (PT) anunciou que está com linfoma não-Hodgkin. Em comunicado publicado nas redes sociais, Suplicy confirmou que recebeu o diagnóstico em julho e que está realizando tratamento imunoquimioterápico para a doença.
O que é Linfoma não-Hodgkin?
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o linfoma não-Hodgkin (LNH) é um tipo de câncer que tem origem nas células do sistema linfático e que se espalha de maneira não ordenada. Existem mais de 20 tipos diferentes de linfomas não-Hodgkin.
O sistema linfático faz parte do sistema imunológico, que ajuda o corpo a combater doenças. Como o tecido linfático é encontrado em todo o corpo, o linfoma pode começar em qualquer lugar. Pode ocorrer em crianças, adolescentes e adultos. De modo geral, o LNH torna-se mais comum à medida que as pessoas envelhecem.
Por razões ainda desconhecidas, o número de casos duplicou nos últimos 25 anos, principalmente entre pessoas com mais de 60 anos.
Os homens são mais predispostos do que as mulheres.
Quais os sintomas?
O principal sintoma do LNH é o aumento dos gânglios linfáticos, que se manifesta pelo surgimento de caroços em regiões como o pescoço, virilha e axila.
Em alguns casos, os sintomas podem incluir febre, suor noturno, tosse, coceira na pele e perda de peso.
Quais exames detectam os linfomas não-Hodgkin?
O diagnóstico do LNH é feito por meio de uma combinação de exames físicos, de imagem e de biópsia.
Como é o tratamento?
Segundo informações da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale), as chances de cura são, em média, de 60% a 70%.
Entre as opções de tratamento, estão a quimioterapia, a imunoterapia, a radioterapia e o transplante de medula óssea.
_______________________________________________________________________
SAIBA MAIS
Nogueira indica secretário para transição de governo de Ricardo Silva
FIQUE ON
Fique ligado em tudo que acontece em Ribeirão Preto e região. Siga os perfis do acidade on no Instagram e no Facebook.
Receba notícias do acidade on no WhatsApp. Para entrar no grupo, basta clicar aqui.
Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre Ribeirão Preto e região pelo WhatsApp: 16 99117 7802.
VEJA TAMBÉM
Até quando pode justificar o voto pós-eleição?