20 siglas para não passar vergonha

Author:


 

Acessibilidade




Os acrônimos estão dominando a comunicação empresarial. Enquanto alguns já ganharam fama e atravessaram idiomas, outros ainda estão começando a fazer o nome no mundo corporativo. Apesar de simplificar algumas conversas, essas abreviações (que muitas vezes vêm do inglês) podem desnortear os profissionais e, até mesmo, criar barreiras na comunicação.

Para não ficar perdido quando a conversa se transformar em siglas, é importante estar atento para o significado dos acrônimos mais utilizados. Confira quais foram as 20 abreviações mais procuradas nos últimos 12 meses, segundo uma pesquisa de palavras-chave compilada pelo QR Code Generator.

Leia também

Getty ImagesGetty Images

Aas 20 abreviações mais confusas no trabalho

  • 1. NSFW – Not Safe for Work (Não Seguro para o Trabalho, em tradução literal): usado como um aviso para indicar que o conteúdo de uma mensagem, imagem, vídeo ou link pode ser inadequado para visualização no ambiente de trabalho ou em locais públicos;
  • 2. DEI – Diversity, Equity and Inclusion (Diversidade, Equidade e Inclusão);
  • 3. OTP – On the Phone (No Telefone): em mensagens ou chat, pode ser usado para indicar que alguém está falando ao telefone;
  • 4. ETA – Estimated Time of Arrival (Hora Estimada de Chegada): no contexto corporativo, é utilizado para comunicar prazos e metas em projetos, tarefas ou entregas;
  • 5. KPI – Key Performance Indicator (Indicador-Chave de Desempenho): métrica usada para avaliar o sucesso de uma organização, departamento, projeto ou indivíduo em relação aos seus objetivos estratégicos;
  • 6. CRM – Customer Relationship Management (Gestão de Relacionamento com o Cliente): estratégia, sistema ou software utilizado pelas empresas para gerenciar e analisar interações e dados dos clientes com o objetivo de melhorar o relacionamento e a satisfação;
  • 7. AWOL – Absent without Leave (Ausente sem Licença): usado informalmente para descrever alguém que está ausente de uma situação ou compromisso sem explicação ou aviso;
  • 8. AFK – Away from Keyboard (Longe do Teclado): indica que alguém está temporariamente ausente e indisponível para responder ou participar de atividades;
  • 9. DM – Direct Message (Mensagem Direta);
  • 10. VPN – Virtual Private Network (Rede Privada Virtual): tecnologia que cria uma conexão segura e criptografada sobre uma rede pública, como a internet;
  • 11. CEO – Chief Executive Officer (Diretor Executivo);
  • 12. TBD – To Be Decided (A Ser Decidido);
  • 13. NDA – Non-Disclosure Agreement (Acordo de Confidencialidade);
  • 14. PTO – Paid Time Off (Folga Remunerada);
  • 15. COO – Chief Operating Officer (Diretor de Operações);
  • 16. ROI – Return on Investment (Retorno sobre Investimento): métrica financeira usada para avaliar a eficiência e a rentabilidade de um investimento;
  • 17. WFH – Working from Home (Trabalhando de Casa);
  • 18. SEO – Search Engine Optimization (Otimização para Motores de Busca): conjunto de práticas e estratégias usadas para melhorar a visibilidade e o posicionamento de um site nas páginas de resultados dos motores de busca, como o Google;
  • 19. ICYMI – In Case You Missed It (Caso Você Tenha Perdido): expressão usada para destacar ou compartilhar informações, notícias ou atualizações que alguém pode não ter visto anteriormente;
  • 20. RFP – Request for Proposal (Solicitação de Proposta): utilizado para solicitar propostas de fornecedores, prestadores de serviços ou consultores para a execução de um projeto ou fornecimento de produtos e serviços.

Por que alguns acrônimos são necessários?

Certas abreviações são tão conhecidas quanto o que elas representam. Por exemplo, FBI, IBM e CEO não são realmente siglas, são palavras. Elas carregam seu significado por si só – não há nada para decifrar. Dizer “Federal Bureau of Investigation” só acrescenta sílabas extras à conversa.

Muitos optam pela brevidade da comunicação em detrimento da clareza, principalmente em empresas de tecnologia. O resultado? Tentando parecer “antenadas”, essas pessoas falam rápido, mas correm o risco de serem mal compreendidas – especialmente em uma conversa com quem está fora da empresa ou do setor.

Adivinhe quem decide se sua comunicação é eficaz ou não? Seu público. Você está “falando a língua deles” ou usando frases de efeito que só você entende?

Impacto na comunicação corporativa

O verdadeiro impacto vem com intenção, não necessariamente com as palavras (ou letras) que você escolhe. Autor e especialista em marketing e branding, Jeffrey Shaw afirma que, para entender a linguagem de alguém, é necessário saber do que essa pessoa precisa, mas não sabe pedir.

“Qualquer que seja a nossa especialidade, devemos entender do que as pessoas precisam. Falar a linguagem de alguém é ir muito além de um nível superficial”, diz Shaw. Isso significa que é importante conhecer as pessoas e processos na hora de se comunicar.

Afinal, se elas não entendem o que você está dizendo, como você avança na sua carreira? Como consegue a promoção, o novo emprego, o investimento na sua ideia de negócio ou o apoio da sua equipe?

Clareza é o mais importante. Fale a linguagem da pessoa que está à sua frente – não demonstre quantas abreviações você pode soltar em 60 segundos. Se está falando com investidores ou qualquer pessoa de fora do seu setor, usar acrônimos internos pode irritar seu público. Não abrevie seu impacto.

  • Siga a Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida

*Chris Westfall é colaborador da Forbes USA. Ele é autor de livros, escreve sobre a importância da comunicação para a liderança e também é consultor de empresas e empreendedores, ajudando a criar culturas com melhor engajamento e colaboração

Escolhas do editor





Source link

Leave a Reply