O dentista Samir Moussa, acusado de atirar e matar o auditor fiscal, Adriano Willian de Oliveira, de 52 anos, vai a júri popular no dia 18 de julho, no Fórum de Franca, município na região de Ribeirão Preto.

O crime aconteceu em março de 2022 enquanto a vítima estava entrando em uma caminhonete. Os tiros atingiram o tórax e a cabeça de Adriano, que morreu na hora.
De acordo Ministério Público (MP), o crime foi motivado por ciúmes, já que Adriano se relacionava com a ex-mulher do dentista.
O acusado foi preso, mas conseguiu liberdade provisória em setembro de 2022. Ele respondeu em liberdade até o último dia 23 de maio, quando foi preso novamente, após um recurso apresentado pelo MP à Justiça.
Samir responde por homicídio qualificado e, se condenado, pode pegar até 30 anos de prisão.
O que diz a defesa do acusado?
Em nota, a defesa de Samir Moussa disse que aguarda o julgamento de recursos ainda pendentes da decisão que enviou o caso à Júri Popular e que também recorre da decisão da prisão decretada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).
Relembre o crime
O auditor fiscal, Adriano Willian de Oliveira foi morto a tiros no dia 12 de março de 2022, na avenida Major Nicácio, em Franca. Segundo o registro da PM, a vítima estava em uma caminhonete quando foi alvejado com tiros na cabeça e no tórax.
Os policiais conseguiram identificar o suspeito do crime com imagens de câmera de segurança, que capturaram a placa do veículo. O dentista informou aos agentes onde havia guardado a arma usada na ação.
*Com informações da EPTV
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