A defesa da engenheira agrônoma Ana Paula Junqueira, que foi presa na noite do último sábado (16), após uma confusão em uma loja de conveniência de um posto de combustíveis no Jardim Paulista, em Ribeirão Preto, pediu para Justiça a liberdade da mulher.
A defesa alega que Ana Paula faz tratamento psiquiátrico há 15 anos e que toma remédio controlado. Ela ainda afirmou que no dia da confusão a cliente não estava bêbada e que não abandonou a filha de 9 anos no apartamento.
Além disso, declarou que o acidente que causou a confusão não foi grave e que o carro dela estava com o espaço fechado para sair do estacionamento.
A defesa ainda disse que a outra mulher envolvida na confusão teria ido até o carro tirar satisfação e que a chave do carro de Ana Paula foi tirada do contato pelo marido da vítima.
O caso
A engenheira foi presa em flagrante na noite do último sábado (16) por embriaguez ao volante, após bater o carro em Ribeirão Preto. A motorista do outro veículo foi agredida durante uma confusão, ocorrida no interior de uma loja de conveniência
Pela imagens gravadas com um celular, um homem, que seria o esposo da vítima, tenta intervir, mas também é agredido.
A engenheira também é suspeita de tentar subornar policiais militares que atenderam a ocorrência.
Ao ser levada para a CPJ (Central de Polícia Judiciária) Permanente, a mulher teria dito ser “pessoa rica, dona de fazendas” e que “daria de R$ 50 mil a R$ 500 mil aos policiais para se livrar” (com informações EPTV).
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