“É uma mulher batalhadora”, conta o pedreiro Lorivaldo de Souza, marido há 48 anos da motorista de transporte por aplicativo Marina Benedita de Souza. Aos 63 anos, dona Marina criou três filhos, foi vendedora e venceu um câncer e, para ela, dirigir é sinônimo de “liberdade”.
Ela começou na nova profissão há um ano e meio, incentivada por uma sobrinha, logo após se curar do câncer. Ela conta que no início ainda pedia ajuda para os passageiros para encontrar o melhor caminho até o destino.
“Às vezes eu errava até no GPS, mas eles [os passageiros] me ajudavam. Agora estou tocando a vidinha e amando trabalhar como motorista”, conta a idosa em entrevista ao acidade on Ribeirão.
Marina conta que a parte que ela mais gosta na nova profissão é conversar com as outras pessoas. “Se o passageiro entrou em silêncio, não puxou conversa, eu fico na minha. Mas, se ele puxou o assunto, eu vou conversando com ele. Até no que você puder ajudar ele, você ajuda”, diz.
Dona Marina explica que gosta de trabalhar pela manhã, mas na hora do almoço volta para casa para passar um tempo com o marido. Para ela, a nova profissão “é uma liberdade”. “Não gosto de ficar em casa”, completa.
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