Deseja financiar um imóvel pelo Minha Casa Minha Vida? Veja o passo a passo para realizar o procedimento

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Como se sabe, 2023 foi (e ainda é) marcado por um processo de transição entre os antigos e os atuais governos.
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Como se sabe, 2023 foi (e ainda é) marcado por um processo de transição entre os antigos e os atuais governos. Atualmente, o representante da República é Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em seu terceiro mandato como Presidente do Brasil.

Por isso, ainda durante sua campanha, Lula enfatizou diversas vezes a necessidade de proporcionar benefícios e programas de melhorias voltados para a população local. É exatamente o caso do Minha Casa, a Minha Vida, além de estar de volta, ainda tem muitas melhoras.

Para um melhor entendimento, Minha Casa, Minha Vida foi completamente reconstruída. Portanto, a maioria dos cidadãos ficou presa na incerteza sobre o processo necessário para aderir ao programa. Isso é para garantir um empréstimo imobiliário por meio do Minha Casa, Minha Vida.

Antes de mais nada, para se informar melhor sobre esse tipo de financiamento, é fundamental que todo cidadão entenda, de uma forma, como funciona o Minha Casa, Minha Vida. Sem muito delongas, Minha Casa, Minha Vida trabalha justamente através da hipoteca.

Ou seja, quem optar por participar do programa pode contar com a possibilidade de financiamento de imóveis em condições mais favoráveis e específicas, desde que seja residencial. Mais especificamente, o governo fornece um orçamento para construtoras cultivarem casas populares.

Anteriormente, o valor proposto para a construtora era de R$ 96.1000, mas de acordo com as modificações propostas, agora o repasse é de até R$ 150.1000. Portanto, o papel do contratante está apenas no pagamento de parcelas do financiamento após a construção de uma casa popular.

Nesse sentido, a casa segue o modelo padrão. Após as novas mudanças impostas por Lula, o presidente também informou que a nova casa poderá contar com uma varanda. Outro ponto importante é que o presidente também possibilitou o aumento da faixa de renda.

Saiba como participar do programa

Deve-se notar de antemão que a forma de adesão à minha Casa, Minha Vida pode sofrer variação. Isso ocorre porque os limites ocorrem para cada faixa no programa. Agora, após a mudança de programa, as novas faixas são:

Faixa urbano 1 – Renda até R$ 2.640.
Faixa 2 – Renda máxima entre R$2.640,01 e R$4.400.
Faixa 3 – Renda máxima entre R$ 4.400,01 e R$ 8.000.

Por outro lado, a faixa rural é:

Faixa Rural 1 – Renda anual até R$ 31.680.
Faixa 2 – entre R$ 31.680,01 e R$ 52.800.
Faixa 3 – Entre R$ 52.800,01 e R$ 96 mil.

Por isso, quem costuma fazer parte das faixas 1 e 2 pode participar do programa diretamente por meio de suas prefeituras. É comum que os municípios ofereçam consórcios que garantam condições ainda mais abrangentes de adesão à minha kasa, minhavida.

Por outro lado, a outra faixa deve ir para a Caixa Econômica Federal. Ao comparecer a uma agência, é preciso levar todos os documentos pessoais, inclusive comprovantes de renda dos cidadãos e seus dependentes.

Além disso, mesmo que um cidadão cumpra os requisitos de renda necessários para as concessões, o conluio pode passar por alguns processos burocráticos, levando em conta a análise das instituições.



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