A região de Águas Claras, no Distrito Federal, está abalada por uma tragédia chocante que ocorreu na noite de terça-feira, dia 9 de janeiro, após uma idosa de 63 anos de idade ter tirado a própria vida e a de seu filho, de 27 anos, que tinha o diagnóstico de TEA (Transtorno do Espectro Autista).
E após ter tirado a vida de seu filho, ela atentou contra si mesmo. Diante disso, os corpos foram encontrados dentro de um apartamento, após vizinhos acionarem a Polícia Militar do DF devido ao mau odor que estava saindo do local há algum tempo.
Ao adentrarem o imóvel, os policiais encontraram os corpos na sala e no quarto, respectivamente. Ao lado da idosa, estava um revólver, indicando o meio pelo qual o todo o ato chocante foi cometido.
As autoridades, incluindo as polícias Civil e Técnico-Científica, juntamente com o Instituto Médico Legal (IML), foram chamadas para conduzir investigações e análises adicionais.
Toda a trágica situação chama atenção e levanta questões cruciais sobre a saúde mental e os desafios que são enfrentado por familiares de pessoas que possuem esse diagnóstico.
A comunidade local está de luto diante dessa ocorrência, e as autoridades investigativas buscarão esclarecer a dinâmica e as circunstâncias que levaram a essa terrível sequência de eventos.
Esse incidente destaca a importância do apoio e compreensão para aqueles que lidam com questões relacionadas à saúde mental, além de ressaltar a necessidade de conscientização sobre as diversas formas de enfrentar os desafios associados ao autismo e outras condições neuropsiquiátricas.