Os combustíveis têm sido um tema de grande preocupação, principalmente relacionado aos preços dos combustíveis. A expectativa é de que este ano o cenário esteja bem mais comportado, conforme análise de Bruno Pascon, diretor-executivo do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). A avaliação é de que o mercado espera um ciclo de crescimento econômico bem menor, que são ‘basicamente as economias do ocidente por conta do aperto monetário, que aumentou os juros de 0% para 5%’, afirma. De acordo com Pascon, sem pressão por parte da demanda, o mercado vai olhar pelo lado da oferta. Além disso, ele destaca que, ao contrário do que se esperava, a China não pressionou os preços de petróleo, assim como o inverno no hemisfério norte também não tem trazido nenhuma sinalização sazonal de preços mais altos, seja para o gás ou petróleo.
No panorama geral, segundo o analista, é de que a mistura do biodiesel maior, que tende a ter um efeito de pressão maior de preço na bomba (entre R$ 0,9 a R$ 0,18), e também o efeito de voltar a cobrança do PIS/Cofins a partir de janeiro, é mais do que compensado pelo cenário de commodities, com preço de petróleo abaixo e câmbio sob controle. O peso do câmbio e petróleo é essencial nesse cenário, com a expectativa de preço de petróleo este ano ficar entre US$ 75 e US$ 80 o barril, contra US$ 82 em 2023. ‘Obviamente que o preço do petróleo pode sofrer volatilidade de eventos geopolíticos, mas pelo menos no fundamento, a expectativa é de preço médio para baixo’, comenta.
Combustíveis: Preços em alta e impactos na economia
A cenária atual tem sido marcada por uma forte pressão nos preços dos combustíveis, o que tem impactado significativamente o bolso dos consumidores. O preço do combustível, que já oscilava em torno de R$ 4,85, sofreu uma pressão maior recentemente, resultando em um aumento significativo. Essa pressão por parte da demanda, aliada à sinalização sazonal de preços mais altos, tem levado o preço médio para cima, causando impactos no ciclo de crescimento econômico.
Além disso, a aprovação da reforma tributária tem contribuído para um aperto monetário, o que por sua vez tem levado a um aumento dos juros. Com isso, a pressão por parte da demanda tem pressionado os preços de petróleo. A mistura do biodiesel maior também tem tido impacto, devido ao efeito de voltar a cobrança do PIS/Cofins.
Diante desse cenário, o desempenho mais fraco da economia tem sido observado, uma vez que os consumidores estão enfrentando dificuldades com o aumento dos preços dos combustíveis. A dependência do câmbio e petróleo também tem exercido influência, resultando em um ambiente de incerteza e aumento nos preços.
Portanto, é crucial que os governantes e autoridades econômicas adotem medidas para lidar com essa pressão de preço, a fim de evitar impactos negativos no ciclo de crescimento econômico. A busca por soluções que possam suavizar a pressão nos preços dos combustíveis é fundamental para garantir a estabilidade econômica e o bem-estar dos cidadãos.
Fonte: MoneyTimes
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