Os fãs de Bob Marley vão poder assistir a cinebiografia do cantor que será lançada nos cinemas. Será mostrada a vida e carreira do cantor de reggae jamaicano. O roteiro foi escrito por Zach Baylin, Frank E. Flowers e Terence Winter, será estrelado por Kingsley Ben-Adir. A estreia nos cinemas será no dia 12 de fevereiro.
Em 6 de junho de 2018, foi anunciado que a Paramount Pictures produziria uma cinebiografia sobre o cantor de reggae, Bob Marley, que teria o seu filho, Ziggy Marley, como produtor.
No entanto, somente em 2021, que anunciaram quem seria o diretor da cinebiografia. Reinaldo Marcus Green foi anunciado pela Paramount que também divulgou que seriam os produtores do longa: Rita Marley, Cedella Marley e Robert Teitel adicionados.
Somente em 2022, que decidiram quem seria o ator que viveria Bob Marley. Sendo escalado para o papel Kingsley Ben-Adir. No mesmo ano, decidiram quem iria escrever o roteiro. A missão ficou a cargo de Zach Baylin, Frank E. Flowers e Terence Winter. Em agosto, Lashana Lynch se juntou ao elenco interpretando a esposa de Bob, Rita Marley. As filmagens começaram em dezembro de 2022, em Londres.
Cenas icônicas
‘Bob Marley: One Love’ vai presentear o público com cenas icônicas da trajetória do artista. A trilha sonora também promete agradar ao público. As músicas ‘Redemption Song’ e ‘Three Little Birds’ estão na trilha.
Leia também | 7 séries que vão estrear em 2024
A trajetória do artista
Bob Marley foi o cantor e compositor jamaicano mais conhecido do reggae de todos os tempos, famoso por popularizar internacionalmente o gênero. Já vendeu mais de 75 milhões de discos e, em 1978, três anos antes de sua morte, foi condecorado pela ONU com a “Medalha da Paz do Terceiro Mundo”.
Sua obra tratava principalmente de temas político-sociais e espirituais. Dedicado a protestar contra injustiças sociais, Bob Marley é mundialmente celebrado como a voz dos pobres e oprimidos, sendo considerado um símbolo de resistência negra, espiritualidade, defesa dos direitos humanos e luta por justiça social.
Suas músicas denunciavam o racismo, a desigualdade social, o colonialismo e a guerra. Devoto do movimento religioso rastafári, a vida e a obra de Bob Marley foram profundamente influenciadas por sua fé. Sua música serviu de porta-voz às convicções e temas da fé rastafári, como as interpretações da Bíblia e o pan-africanismo.
A coletânea Legend, lançada três anos após sua morte e que reúne algumas das músicas menos militantes do artista, é o álbum de reggae mais vendido da história.