Deficiência de vitamina aumenta risco de câncer, alertam especialistas

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Entenda por que deficiência de vitamina está relacionada a diagnóstico de câncer de intestino – iStock/Getty Images

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Entenda por que deficiência de vitamina está relacionada a diagnóstico de câncer de intestino – iStock/Getty Images

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Pesquisas recentes destacam que a carência de ácido fólico, conhecido também como vitamina B9, pode ter consequências ainda mais notáveis, incluindo um potencial aumento no risco de se desenvolver câncer de intestino.

Essa não é a primeira vez que um estudo científico evidencia que uma alimentação carente em determinados nutrientes pode resultar em deficiências e desequilíbrios em nosso organismo.

Por que a falta de vitamina B9 pode aumentar o risco de câncer?

Uma pesquisa veiculada pelo Annals of Oncology, em 2011, revelou dados que mudariam a historia da oncologia em todo o mundo: a deficiência de ácido fólico poderia impulsionar o risco de desenvolver variados tipos de câncer, sobretudo o câncer de intestino. Para chegar à essa conclusão, o estudo englobou mais de 5 mil participantes, diversificando entre indivíduos acometidos por câncer e pessoas com menos de oito anos.

Além disso, o mesmo experimento concluiu que os indivíduos que tinham uma ingestão adequada de vitamina B9 possuíam um risco diminuído para vários tipos de câncer, incluindo o câncer de intestino.

Os responsáveis pelo estudo frisaram que essas descobertas não apenas corroboravam com estudos anteriores sobre a associação entre alto consumo de folato e a diminuição do risco para câncer colorretal e esofágico, mas também evidenciaram um menor risco para diversos outros tipos de câncer.

O que é o câncer de intestino?

O câncer de intestino, ou câncer colorretal, é uma enfermidade que se inicia no intestino grosso englobando o cólon e o reto. Ao redor do mundo, figura como a terceira neoplasia mais diagnosticada.

  • Quais os fatores de risco?

O risco de desenvolver câncer de intestino depende de vários fatores, incluindo idade, genética e estilo de vida. Já se sabe que alimentos ultraprocessados e carne vermelha em excesso aumentam as chances da doença se desenvolver.

A recomendação do Instituto Nacional do Câncer (INCA) é limitar o consumo de carne vermelha a no máximo 500 gramas de carne cozida por semana.

Outros fatores de risco incluem obesidade, sedentarismo, alcoolismo e tabagismo.

Estudos têm mostrado que incluir mais alimentos ricos em fibras e verduras saudáveis na dieta, bem como fazer atividade física regular pode minimizar o risco de câncer.

O exame de sangue oculto nas fezes pode identificar pequenos sangramentos nas fezes, invisíveis a olho nu, causados por pólipos e tumores de intestino. Se esse exame mostrar alteração, o paciente é encaminhado para fazer uma colonoscopia, procedimento capaz de diagnosticar e mesmo tratar algumas lesões, evitando que elas se transformem em câncer.

  • Como é feito o tratamento para câncer de intestino?

Os estágios iniciais da doença (estágios I a III) se referem a câncer de intestino localizado e geralmente tratado com cirurgia, com ou sem quimioterapia. O câncer em estágio IV é o chamado câncer de intestino avançado. O tratamento envolve a quimioterapia e terapia direcionada.





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