Na última segunda feira, o cantor Alexandre Pires recebeu a polícia a Polícia Federal para o cumprimento de uma ordem de busca e apreensão recorrente a uma investigação.
A operação da Polícia Federal é referente a um suposto esquema de financiamento de garimpo ilegal na Terra Indígena Ianomâmi, localizadas nos Estados do Amazonas e Roraima.
A área sobrepõe-se de várias unidades de conservação federais ou estaduais e, de acordo com o site Terras Indígenas, 31223 pessoas vivem nessa área.
Segundo informações do jornal O Globo, o inquérito estava apontando que o cantor teria recebido R$ 1 milhão de uma mineradora onde o responsável seria um empresário também do ramo musical.
Nesta terça feira, 5 de dezembro, a empresa responsável pela vida artística de Alexandre, enviou uma nota a revista Quem respondendo as polêmicas envolvendo o famoso.
“A Opus Entretenimento, presente há 47 anos no mercado de eventos, fomentando há décadas a cultura e o entretenimento no país, vem a público informar que desconhece qualquer atividade ilegal supostamente relacionada a colaboradores e parceiros da empresa”, diz trecho do documento.
Ainda em nota, a Opus reforçou a referência de Alexandre no mundo da música, afirmou confiar no artista e ainda prestar solidariedade ao cantor mantendo o trabalho com o entretenimento.
O irmão do cantor, Fernando Pires, postou em suas redes sociais uma reflexão ao momento falando sobre os pré julgamentos sem conhecerem verdadeiramente os fatos, fazendo alusão a uma capa de um livro.