Dormir demais aos finais de semana pode ser prejudicial à saúde, aponta estudo

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Segundo especialistas, o hábito de dormir demais no fim de semana pode representar riscos à saúde – iStock/Getty Images

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Segundo especialistas, o hábito de dormir demais no fim de semana pode representar riscos à saúde – iStock/Getty Images

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Ainda que estender um tempo na cama durante os dias de descanso seja sempre uma oportunidade tentadora, a prática pode resultar em prejuízos à saúde, alerta estudo divulgado por pesquisadores do King’s College, no Reino Unido.

Publicado na revista especializada European Journal of Nutrition, a investigação indica que mudar o relógio biológico durante o fim de semana está associado ao surgimento de infecções no intestino.

A explicação, de acordo com os especialistas, se dá porque o tempo extra de descanso, quando combinado a outros hábitos ruins, provoca mudanças na microbiota intestinal, relacionada a doenças graves como o câncer e o Alzheimer.

Wendy Hall, nutricionista e uma das autoras da pesquisa realizada pelo King’s College, afirmou que acordar 1h30 mais tarde do que o habitual já pode representar prejuízos à saúde do intestino. Esse é o primeiro estudo a examinar como pequenas diferenças nos horários de sono podem aumentar a proporção de bactérias intestinais prejudiciais.

Dormir demais faz mal à saúde?

Recentemente, um estudo realizado pela empresa ZOE Predict submeteu 934 pessoas a um acompanhamento nutricional e de saúde. O experimento tinha como objetivo analisar amostras de sangue e de fezes de pessoas com diferentes padrões de sono. Foi revelado que aqueles que dormiam 90 minutos a mais já apresentavam prejuízos à saúde, sobretudo entre os que costumam estar em “jet lag social”.

Os pesquisadores chamam de “jet lag social” o comportamento comum nos fins de semana, caracterizado pela ingestão de alimentos ultraprocessados, açucarados e calóricos, bem como pelo consumo de álcool. De acordo com eles, adicionar sono extra à equação resulta em um aumento de três das seis espécies mais prejudiciais de bactérias intestinais.

A maioria dos participantes em “jet lag social” eram homens jovens. As autoras acreditam que cerca de 40% da população possui hábitos semelhantes, dormindo pelo menos uma hora a mais por dia nos fins de semana.





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