Rendimento médio do brasileiro cresce, mas taxa de informalidade ainda está alta

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira (22) que o rendimento médio mensal real habitual do brasileiro aumentou para R$ 2.982. Isso representa um aumento em relação ao trimestre anterior (R$ 2.933) e ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.862). 

As regiões Sul (R$ 3.276) e Sudeste (R$ 3.381) apresentaram expansão no último trimestre, enquanto as demais regiões permaneceram estáveis. Comparado ao 3º trimestre de 2022, as regiões Norte, Sudeste e Centro-Oeste apresentaram aumento, enquanto nas demais houve estabilidade.

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A massa de rendimento médio real de todos os trabalhos, habitualmente recebido por mês pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, foi estimada em R$ 292.952 milhões. Isso representa um aumento em relação ao trimestre anterior (R$ 285.243 milhões) e ao 3º trimestre de 2022 (R$ 278.942 milhões).

Taxa de informalidade continua alta

No entanto, a taxa de informalidade no Brasil foi de 39,1% da população ocupada. As maiores taxas foram observadas no Maranhão (57,3%), Pará (57,1%) e Amazonas (55,0%), enquanto as menores taxas foram registradas em Santa Catarina (26,8%), Distrito Federal (30,6%) e São Paulo (31,3%).

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Para o cálculo da taxa de informalidade da população ocupada, são consideradas as seguintes populações: Empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; Empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada; Empregador sem registro no CNPJ; Trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; e Trabalhador familiar auxiliar.

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